O que é o 31 de Maio?
Uma festa para recordar!
Um assunto a falar!
Uma missão para amar!
Creio que se somos filhas de um grande profeta, ficamos com a última resposta. E amar significa identificar-se. Portanto, recordemos o que aconteceu no dia 31 de Maio de 1949.
Nesse dia nosso Pai Fundador colocou sobre o altar de Bellavista (Chile) a carta-resposta ao Bispo de Tréveris quanto a algumas questões pendentes a serem resolvidas em e sobre Schoenstatt. Este dia ficou conhecido como o 3° marco histórico de Schoenstatt, devido à sua repercussão e à intervenção divina neste momento da história de Schoenstatt. É o dia da missão!
Nosso Pai e Fundador veio a América BUSCAR ALIADOS para puxar o carro de triunfo de Maria. Veio proclamar uma cruzada, do pensar, amar e viver orgânicos, e esta consiste em:
- Cultivar os vínculos
- Superar o espírito do tempo (pensar mecanicista)
- Chegar a ser coração da Igreja, para que esta chegue a ser alma do mundo.
- Proclamar a missão de Maria: companheira e colaboradora permanente e oficial de Cristo na Obra da Redenção.
Cada uma pode à sua maneira incorporar-se a esta missão, pois o 31 de Maio é uma decisão, é uma missão, é uma cruzada, é confiança ousada, é Capital de graças; o 31 de Maio quer formar as bases de uma nova cultura que seja e tenha a ‘face de Cristo’ – é uma Nova Evangelização. Eis aí o nosso grande desafio: vencer o mecanicismo fazendo fecundo na Igreja a espiritualidade e pedagogia dos vínculos.
Em Maria temos o ideal preclaro desta espiritualidade, Ela harmoniza natureza e graça, Ela vence as heresias antropológicas, vence o mecanicismo que separa o humano do divino, a fé da vida, a autoridade da obediência; Ela é a resposta ao homem de hoje que perdeu a habilidade de manter firme a relação entre o natural e o sobrenatural, e é incapaz de tomar sérias decisões sobrenaturais, de ser coerente com o que pensa, com o que vive, com o que ama.
Sermos como Maria é nossa tarefa de vida! Ou seja, encarnar em nós o pensar orgânico: unir o céu e a terra, o mundo natural com o sobrenatural, ser autêntica, coerente com nossas decisões, testemunhar com a vida o que levamos em nosso interior.
A fidelidade à Aliança de amor é um grande meio para realizarmos a missão. “Por isso podemos ver que a cruzada do pensar, do amar e do viver orgânico será ganha nas trincheiras da vida diária. Também podemos estar cercados por muitos traços do pensar separatista ou mecanicista, mas se esforçamos para religar as coisas novamente e utilizar as graças disponíveis na Aliança de Amor com Maria, o grande tratamento de nós mesmos e de nossa sociedade pode começar”. (PJK)
Portanto, mãos à obra, o mundo necessita de nossa entrega generosa e magnânima.
Lúcia Ferreira – Senhora de Schoenstatt
Assessora Local Caieiras-SP e Ibiporã-PR
Muitas graças para todas nesta data tão importante para Família de Schoenstatt!
Que possamos ser testemunhas da missão que nos foi confiada no 31 de maio por nosso Pai e Fundador.