No sábado, dia 20/06, a JUFEM de LONDRINA com muita alegria se reuniu para cumprir o desafio rumo ao Encontro Nacional: a realização do Terço das Gerações!!! Para iniciarmos a nossa tarde de celebração contamos com o resgate histórico das gerações de JUFEM em nossa cidade.
Estiveram presentes senhoras que recordaram com riqueza de detalhes e muito carinho a visita de nosso Pai e Fundador e que ainda na infância ajudaram na conquista e construção do Santuário de nossa cidade, em 1950.
Outras tantas gerações foram contando a riqueza de sua juventude e como puderam contribuir com o nosso ramo, nos foi contado sobre a construção da casa Tabor de Maria, onde se reúne a família de Schoenstatt em Londrina e como a juventude conquistou a sala da JUFEM, onde hoje tantos grupos se reúnem e local em que rezamos juntas o terço.
Um testemunho muito marcante e emocionado foi feito pela Patrícia da geração de descoberta do Ideal Nacional, foi ela inclusive que graças a muitas orações e muitos capitais de graças, pela inspiração de nosso Fundador, formulou a frase final “Lírio do Pai, Tabor para o Mundo”.
Emely Pelaquin, ex-jufem, conta o que sentiu ao participar do terço: “Fiquei muito feliz por participar do terço, pela presença de gerações da Jufem desde a década de 60, e grata por também fazer parte dessa história! Foi bonito perceber pelos depoimentos como os anos de Jufem foram fundamentais, cada uma com as dificuldades de sua época, na construção do ser mulher. Um estímulo a mais para aquelas que estão iniciando na Jufem!”.
Este sentimento se refletia em todas as meninas e mulheres ali reunidas. Sabemos que cada uma de nós tem o desafio diário de nadar contra a corrente que nos leva sempre ao viver mecanicista que se contrapõe ao viver orgânico que Schoenstatt deseja as suas filhas.
A iniciativa do terço das gerações foi sem dúvida uma das mais bonitas neste caminho até o Encontro Nacional, em especial resgatar a história com as meninas mais jovens reforça que não estamos sozinhas e muito foi percorrido e muito temos a percorrer, sendo pequenas Marias em nossa juventude e grandes mulheres na idade adulta, como aquelas que estiveram conosco.
Barbara D. Garcia