Meu mundo é Schoenstatt.
Querida Jufem, com muita alegria escrevo para contar sobre a minha experiência como Juventude Feminina. Espero conseguir passar para vocês um pouquinho da riqueza que foi ser Jufem na minha vida.
Acredito que cada momento que vivemos é uma oportunidade única, e como ele será experimentado só depende de nós! Sinto-me tão feliz com esse momento da Juventude! Mais um Nacional… Numa data tão especial e aqui em Londrina!! Participo com orações das conquistas desse lindo ramo, que oferece a tantas meninas ferramentas práticas e atuais de desenvolvimento, além de muitos momentos de amor e alegria!!
Dá para ver que a experiência foi positiva, né? (rsrs)
Sou a Carol, tenho 27 anos, sou psicóloga, sou casada desde 2012 com o meu príncipe encantado (ahhhh), um “sempre Jumas”, que também aprendeu a amar Schoenstatt desde a juventude. Ainda não temos filhos, atualmente somos do XXIV Curso da União de Famílias e residimos em Londrina.
Bom, minha história em Schoenstatt tem início já na infância…
Meus pais também são da União de Famílias… Desde bebê fui consagrada à Mãe de Deus e tive a oportunidade de ser batizada no Santuário Tabor da Esmagadora da Serpente.
Então, desde a idade permitida, aproximadamente 6 anos (por volta de 1992 e 1993), fui Apóstola Luzente de Maria em Londrina. Quando Apóstola eu participava de um grande grupo, a partir do qual se formou o Ita Pater, meu grupo de vida. Com ele fui a vários encontros em Atibaia, Londrina e até mesmo em Santa Maria, onde tive formação sobre Schoenstatt, Igreja, Maria, juventude, dignidade feminina e todos esses temas que trabalhamos tão séria e profundamente. As coisas aconteceram da seguinte maneira: no ano 2000 fizemos a consagração de Apóstolas, em 2002 passamos a participar oficialmente da Jufem. Meu primeiro evento como Jufem foi uma festa a fantasia no Carnaval na casa da pessoa que então se tornaria nossa dirigente. Foi algo marcante, no mínimo (rsrs).
Em 2004 nosso grupo contava com 7 integrantes, 7 lírios que buscavam os mais altos ideais, como ensina Schoenstatt, e foi quando, guiadas por uma grande dirigente (a mesma dona da casa da festa relatada), descobrimos nosso nome de grupo Ita Pater, nosso ideal de sermos autênticas para sempre, e selamos a Aliança de Amor com a querida Mãe e Rainha.
Todos esses anos e os que se seguiram, com o aumento das atividades assumidas na Jufem, como ser dirigente de Apóstolas, dirigente de ramo, e por aí vai… De encontros regionais e nacionais, de muita festa, muitos sacrifícios e muitas conquistas, foram anos de intenso desenvolvimento e aprendizado. Anos que guardo com carinho na memória, e que, junto com as pessoas com as quais fui presenteada por Maria, minhas companheiras de Jufem e especialmente minhas irmãs de grupo, aprendi a viver os valores cristãos – o valor da partilha, do sacrifício, da família, da entrega, do serviço, da liberdade e do amor.
Caroline Audibert Henrique